A principal justificativa do GDF para manter o cinto apertado é não correr riscos de extrapolar os limites de gastos com pessoal impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). No ano passado, a administração pública local se aproximou do limite prudencial. O GDF diz que isso é fruto de benefícios concedidos em 2009 e 2010. Com o sinal amarelo, o governador Agnelo Queiroz (PT) baixou um decreto para ser aplicado pela administração pública ao longo de 2012. A meta era economizar R$ 153 milhões até o fim do ano.