Perícia recolhe objetos metálicos em cemitério onde agente da PF foi morto

Terminou, por volta das 9h desta quarta-feira (18/7), a perícia no cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul, onde um agente da Polícia Federal foi morto a tiros, na tarde de terça-feira (17/7).

No trabalho policial foram usados detectores de metais na busca por materiais das balas que atingiram o agente Wilton Tapajós Macedo. Objetos metálicos foram recolhidos e agora vão passar por análise.

[SAIBAMAIS]Nesta manhã, o cemitério ficou fechado para que a cena do crime fosse preservada. O diretor do Instituto de criminalistica, Walter Ramos, não quis falar com a imprensa sobre os objetos achados no local do crime.

Segundo um coveiro que preferiu não se identificar, um carro prata circulou ao redor do cemitério durante meia hora, pouco tempo antes do assassinato do do policial.

Assassinato

O agente foi baleado enquanto fazia uma visita ao túmulo dos pais. Dois homem teriam chegado e atirado duas vezes na nuca da vítima e em seguida, fugiram com o carro do policial.

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Além da Polícia Civil, a Polícia Federal também está apurando o caso. Há a suspeita de que o crime tenha sido motivado por queima de arquivo, mas os investigadores não descartam a possibilidade de latrocínio (roubo seguido de morte).