A corporação tem dois meses para driblar o impasse com o Tribunal de Contas do Distrito Federal, que suspendeu o processo de licitação destinada ao conserto e à troca de peças das viaturas alegando que o valor estimado pelo certame apresentava inconsistências. ;Tenho aí uma vida útil de dois meses para resolver esse problema. Se não conseguirmos licitar, as viaturas vão começar a parar por falta de manutenção;, afirmou o comandante-geral da PM, coronel Suamy Santana.