Toda a categoria, entre investigadores, escrivães, peritos, médicos legistas, auxiliares de autópsia e papiloscopistas que atuam no Entorno, aderiram à paralisação. Como o estabelecido em lei, eles cumprem apenas 30% das atividades. Sem os serviços de investigação, por exemplo, cerca de 6 mil inquéritos de homicídios estão parados. Desacreditada, a população deixa de ir às delegacias. Nas quatro unidades visitadas ontem pela reportagem, nos municípios goianos de Luziânia, Jardim Ingá e Valparaíso, cartazes indicavam o movimento grevista.