A plataforma desenvolvida por eles teve o apoio e orientação da pedagoga e idealizadora do projeto Maraisa Helena Estevão e acabou validada na sede da Apae no DF, por alunos da própria instituição. De acordo com Maraisa, o diferencial da iniciativa é o fato de ela ser voltada a jovens maiores de 14 anos. ;Existem vários outros projetos de auxílio à alfabetização de deficientes intelectuais, só que, na maioria deles, os assuntos são infantilizados. Lidamos com pessoas que têm dificuldade de aprendizado, mas possuem bagagem de vida; diz. Segundo ela, a ação foi toda desenvolvida com base na realidade vivida pelos alunos. ;Trabalhamos com fotos e vídeos dos objetos reais do conhecimento deles, e não com imagens abstratas ou desenhos. Com a letra b, por exemplo, usamos beijo, para o a, usamos arroz, e por aí vai.;