Nas alegações finais, o procurador da República Francisco Guilherme Vollstedt Bastos defende a condenação de apenas de três personagens do esquema: Hélio Garcia Ortiz, apontado como o líder da máfia; Fernando Leonardo Oliveira Araújo, ex-funcionário do Centro de Seleção e de Promoção de Eventos (Cespe); e a mulher dele, Carlimi Argenta de Oliveira. Eles devem responder pelos crimes de violação do sigilo funcional e lavagem de dinheiro.
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