Segundo a tenente Juliana Leal, uma equipe especializada em produtos perigosos fez uma vistoria no local, mas não conseguiu identificar que gás tóxico vazou. Bombeiros com roupas especiais de proteção voltaram ao prédio esvaziado para tentar identificar o tipo de gás. Cinco veículos da corporação foram deslocados para o local.
De acordo com o diretor da Coordenação de Apoio Logístico da Câmara, Raimundo José de Carvalho, é a segunda vez que ocorre vazamento de gás tóxico no prédio. A primeira ocorreu em 2007 e não foi possível identificar o gás. Cerca de mil funcionários da Câmara trabalham no Anexo 3, que abriga gabinetes de deputados, o Departamento Médico e salas de consultoria.