O estudante Cristian Anderson, 14 anos, garante que foi o primeiro a aparecer com o bate-bate na escola. ;Antes de ver na rua, eu já tinha um;, diz. Chegou a pensar em deixar a aquisição de lado pelos machucados que ganhou, mas diz que pegou ;a manha; rápido. ;De repente, estava todo mundo brincando e eu continuei. É preciso paciência e equilíbrio para, quando as bolinhas entortarem, você conseguir voltá-las para o lugar;, indica. Cristian comprou dois de uma vez, para se prevenir e ter uma reserva, caso perca ou estrague um.