Os números quanto à paralisação são divergentes. Enquanto o Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro) fala em cerca de 70% dos servidores de braços cruzados, o GDF informa que tem registro de cerca de 25% dos mais de 30 mil docentes. É destes que o Palácio do Buriti quer cortar o ponto. ;Isso já está definido. Quem não estiver trabalhando não irá receber;, destaca o porta-voz do GDF, Ugo Braga. O sindicato garante que, se a medida for adotada, os professores não precisarão fazer a reposição, o que pode atrapalhar o ano letivo.