A greve dos professores da rede pública foi questionada pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Na ação, a Promotoria de Defesa da Educação (Proeduc) pede a ilegalidade e a abusividade do movimento e determina que a categoria volte imediatamente ao trabalho, sob pena de multa diária de R$ 50 mil.
O processo alega que os grevistas não mantiveram a pacificidade da paralisação nem mantiverem o percentual mínimo de docentes nas escolas. A principal alegação é a de que a greve deve acabar "diante da extrema essencialidade dos serviços prestados". Além disso, o MPDFT sustenta que os manifestantes causaram "tumultos, em especial no trânsito com a interdição de faixas de rolagem" no Eixo Monumental durante as assembleias.
O processo aguarda apreciação no Tribunal de Justiça do DF e Territórios (TJDFT). A Corte, no entanto, ainda não analisou a ação.