O rombo no orçamento pode chegar a valores ainda mais altos. Apresentada na última terça-feira durante reunião do Conselho de Administração (CAD), a defasagem milionária se refere ao custeio da universidade. Entram na lista desde as faturas de água, luz e telefone aos gastos com funcionários terceirizados e estagiários. Se contabilizados os R$ 30 milhões necessários para a realização de obras futuras, o deficit total soma R$ 102 milhões. No entanto, as construções em andamento, inclusive as dos novos câmpus do Gama, de Ceilândia e de Planaltina, estão garantidas.