Órgãos do governo e representantes da sociedade civil querem explicações sobre a cobrança feita em escolas particulares para manter um auxiliar responsável pelas crianças com distúrbios genéticos. Denúncia feita pelo Correio ontem mostra que alguns pais precisam desembolsar até uma mensalidade a mais para manter o atendimento dos filhos ou contratar por fora um tutor. A Ordem dos Advogados do Brasil no Distrito Federal (OAB-DF) mandou um ofício ontem para as quatro unidades de ensino mostradas na reportagem ontem, com a exigência de esclarecimentos.
Entidades representativas dos pais e das pessoas com síndrome de Down também entrarão com uma representação no Ministério Público do DF e Territórios, na próxima semana, para saber se a prática envolve discriminação. São pelo menos cinco entidades dispostas a, se necessário, acabar com a prática. O Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência; a comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência da OAB-DF; a Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down; a Associação de Pais e Alunos das Instituições de Ensino do DF; e a Secretaria de Educação querem ouvir a versão do Colégio Santa Rosa, da Escola Renascença, da Escola Nossa Senhora de Fátima e do Dromos.
Leia a reportagem completa na edição deste sábado (30/3) do Correio Braziliense.