Dois acusados pelo triplo homicídio da 113 Sul, que em agosto de 2009 tirou a vida do ministro José Guilherme Villela, de sua esposa Maria Carvalho Mendes Villela, e da empregada do casal, Francisca Nascimento da Silva, são interrogados nesta sexta-feira (28/3), no Tribunal de Justiça do Distrito Federal. Esta é a décima primeira audiência e irá decidir se os acusados serão levados a júri popular.
Respondem pelo crime, a filha do casal assassinado, Adriana Villela, acusada de ser a mandante dos homicídios, o ex-porteiro do bloco onde a família vivia, Leonardo Campos Alves, além do sobrinho dele Paulo Cardoso Santana e do comparsa Francisco Mairlon Barros Aguiar. Adriana e Leonardo foram ouvidos na última audiência, no dia 16 de março.
Entenda o caso
O triplo homicídio aconteceu no apartamento do casal Vilella, na 113 Sul. Os autos do processo foram distribuídos ao cartório no dia 1; de outubro de 2009. Em outubro de 2010, o juiz do Tribunal do Júri de Brasília acatou a denúncia do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, na qual quatro réus foram denunciados.