Antes de chefiar a unidade da Rodoviária, a especialista atuou no Caps do Guará e de Sobradinho. Tem, portanto, familiaridade com o contexto da dependência de drogas. Especializada em saúde mental, ela explica que não se pode atribuir o vício em drogas pesadas, como o crack, a um motivo isolado. ;São fatores biopsicossociais;, aponta. Uma combinação do meio em que se vive, do efeito da dependência que a droga causa no corpo e de características pessoais, como, uma aparentemente inofensiva timidez.
A reportagem completa e a entrevista com a psicóloga Maria Garrido, gerente do CapsAD da Rodoviária, você lê na edição impressa do Correio Braziliense desta quarta-feira (7/3).