Na primeira fase, os estudos visam separar quais as áreas são seguras para banhistas e os pontos apropriados para navegação, além de limitar a velocidade das embarcações e autorizar quais modelos poderão navegar no local. ;A ausência de um marco legal impede a Marinha e os bombeiros tanto de orientar os usuários quanto de fiscalizar. A ideia é tornar democrático o acesso ao lago e evitar confrontos entre embarcações e banhistas;, explicou o coordenador de articulação intergovernamental, Reinaldo Chaves Gomes.
Os pontos mais movimentados são os setores de clubes Norte e Sul, a Barragem do Paranoá e o Pontão. As mudanças ainda estão sendo discutidas com clubes e demais setores que utilizam o lago. As primeiras regras de uso devem ser avaliadas pela Marinha, antes de serem aprovadas pelo governador do DF, Agnelo Queiroz. A segunda fase objetiva a preservação do meio ambiente, que inclui conscientização, limpeza dos espaços, estudo do nível da lâmina de água, do assoreamento e quais são os pontos para ancoragem dos barcos. O terceiro eixo deverá regulamentar a exploração do mercado de trabalho, com análise das estruturas necessárias para melhorar o serviço prestado no local antes mesmo da Copa do Mundo de 2014. Por último, a intenção é regulamentar atividades publicitárias, com material definido para as empresas do que pode e não pode ser feito no Lago Paranoá.
A matéria completa você lê na edição impressa desta terça-feira (7/2) do Correio Braziliense.