As investigações começaram no ano passado, quando a vítima ficou grávida. Por ser menor de 18 anos, a ocasião foi registrada em ocorrência policial, já que a lei configura o fato como estupro. Em depoimento, a jovem não quis apontar quem seria o pai da criança, como uma susposta tentativa de proteger alguém, e a polícia suspeitou que parentes estariam envolvidos no fato. A investigação optou, então, por colher material genético dos tios e do genitor da vítima.
Após o nascimento do bebê, por meio de exame de DNA, foi comprovado que o pai da menina seria o autor dos abusos e, consequentemente, o responsável pela gravidez.
Após o cumprimento do mandado de prisão, o autuado foi recolhido ao cárcere do Departamento de Polícia Especializada (DPE).
Com informações da Divisão de Comunicação da Polícia Civil