O Sindicato Patronal das Empresas de Segurança Privada, Sistemas de Segurança Eletrônica, Cursos de Formação e Transporte de Valores (Sindesp-DF) e o Sindicato dos Vigilantes do DF (Sindesv-DF) não chegaram a um acordo durante a reunião da tarde desta sexta-feira (21/1) no Ministério Público do Trabalho (MPT) e a greve da categoria, que atinge hospitais e bancos, deve continuar.
[SAIBAMAIS]Segundo o diretor do Sindesv, João Vianney, os patrões ofereceram a mesma contraproposta feita na semana passada, a qual promete reajuste salarial de 16,68%, que incluiria 9,94% de inflação acumulada pelos 16 meses sem reajustes salariais e 7% em gratificações por risco de vida, além de aumento no ticket de alimentação de R$ 13,5 para R$ 17.
João Vianney afirmou que os valores não foram aceitos pelo Sindesp e durante a segunda assembleia do grupo, realizada no fim da tarde desta sexta, a categoria decidiu continuar com os braços cruzados.
A assessoria de comunicação do sindicato patronal não confirmou que houve a reunião no MPT na tarde de hoje e disse que o grupo só entrará em contato com o governo às 15h de segunda-feira (30/1). A reportagem do Correio tentou contato com o presidente do Sindesp, Irenaldo Pereira Lima, mas não obteve sucesso.
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