As reformas no sistema pluvial das redondezas da UnB, no entanto, pode entrar na lista de serviços. O secretário de Obras, Luiz Carlos Pitiman, vai esperar a conclusão do diagnóstico das causas dos estragos e analisar a possibilidade de inclusão da universidade. "O programa foi para todos os pontos críticos da Asa Norte. A questão da UnB ainda não existe um estudo. Mas assim que ficar pronto, vamos a ver o que podemos fazer", afirmou o secretário.
[SAIBAMAIS]Um comissão formada por representantes da instituição de ensino, da Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb), da Novacap e da Secretaria de Obras investiga o que ocasionou a enxurrada no subsolo do Minhocão. O documento deve ficar pronto em duas semanas. "É uma pena porque o projeto não inclui a UnB. Mas saímos com esperanças. O secretário firmou o compromisso com a nossa situação", afirmou o vice-reitor da UnB, João Batista de Sousa.
A bancada de parlamentares se reúne amanhã com o ministro Luís Adams, da Advocacia-Geral da União (AGU), para pedir que o Clube dos Servidores abrigue as atividades que ficaram prejudicadas por conta dos estragos. O grupo também tenta uma reunião no Ministério da Educação para tentar a liberação de recursos para revitalização do Minhocão. De acordo com o senador Rodrigo Rollemberg, a recuperação física da UnB vai custar R$ 11 milhões, mas as despesas podem chegar a R$ 20 milhões se forem contabilizados os equipamentos perdidos.
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