O empresário Nenê Constantino, que está em prisão domiciliar por determinação da Justiça, irá receber visita diária da polícia, em horários determinados. Antes, a vistoria era permanente. O pedido de alteração da escolta foi motivado pelo próprio Departamento de Polícia Especializada (DPE). Segundo a Polícia, a manuntenção exclusiva de uma autoridade causaria prejuízos à atividade policial.
Nenê responde pelo atentado contra a vida de João Marques dos Santos, testemunha no processo que apura o envolvimento de Constantino na tentativa de homicídio do ex-genro, Eduardo Queiroz Alvez. O desembargador Silvanio Barbosa, relator do processo, pretende certificar a presença do empresário em seu endereço residencial em Brasília.