Após cerca de três horas de voo, a Defesa Civil encerrou a visita aérea de seis regiões de risco do Distrito Federal. O sobrevoo havia começado com atraso devido às condições do tempo, que também impediram a visita a todas as regiões. De acordo com o secretário da Defesa Civil, Paulo Roberto, a área de risco alto do Condomínio Privê, em Ceilândia, não pôde ser sobrevoada.
A situação na Vila Rabelo II em Sobradinho II - uma área de risco muito alto - deixou preocupados os representantes da Defesa Civil, Secretaria de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda (Sedest), da Secretaria de Ordem Pública e Social (Seops) e do Corpo de Bombeiros. A preocupação acontece devido as casas localizadas em cima de ribanceiras que estão comprometidas. A intenção é retirar essas famílias, mas ainda não há uma previsão para a retirada.
[SAIBAMAIS]No dia 24 de janeiro, os representantes devem se reunir para desenhar possíveis medidas para conter o problema. Além disso, outros órgãos deverão ser envolvidos no cuidado das áreas de risco do DF. É possível que o governador Agnelo Queiroz participe do encontro.