O governador Agnelo Queiroz afirmou, em reunião a portas fechadas, na manhã deste domingo (2/1), que vai tratar a limpeza da cidade como uma questão de saúde pública. O novo chefe do Executivo disse temer que o descaso provoque aumento nos índices de dengue. ;Temos que acabar com o sentimento de abandono e com a sensação de que a cidade está largada;, destacou.
A reunião de hoje serviu para convocar todas as áreas envolvidas de alguma forma com a operação de limpeza e conservação da cidade e deflagrar o início da ação que envolve, além da retirada de lixo das ruas, poda de árvores, tapa buracos, limpeza de bocas de lobo e recupração das vias. A expectativa é que, em 10 dias, a aparência de todo o Distrito Federal esteja melhor.
[SAIBAMAIS]As principais cidades a receberem a operação são Vicente Pires, Gama e Ceilândia, em especial nas áreas dos condomínios Por do Sol e Sol Nascente. Além disso, também constam na lista de prioridades Paranoá, Itapoã, Planaltina, Samambaia e Guará.
Ao todo, 1.150 máquinas e três mil homens dos órgãos competentes estarão envolvidos na ação que vai envolver todo o Distrito Federal.
Participaram do encontro desta manhã o vice-governador, Tadeu Filippelli, os secretários de governo, Paulo Tadeu, de Obras, Luiz Carlos Pitiman, de Meio Ambiente, Eduardo Brandão, de Transportes, José Valter Vazquez, além de respresentantes da Defesa Civil, Detran, DER, SLU, Caesb e da Secretaria de Ação Social.
Segundo dia de governo
Neste segundo dia como chefe do Executivo, Agnelo deve passar o restante do domingo em reunião reservadas para definir nomes de outros órgãos como CEB e Caesb.
A primeira reunião com todo o secretariado está marcada para 17h desta segunda-feira (3/1), mas o local ainda não foi definido. É provável que Agnelo já durma na residência oficial, em Águas Claras, neste domingo.