Todos os presentes foram obrigados a se retirar do plenário, no auditório Desembargador Luiz Vicente Cernicchiaro, no fórum de Taguatinga, por volta das 15h desta quarta-feira (15/12). No local acontece a audiência de instrução relativa a um processo por um homicídio ocorrido em 2001, onde o empresário Nenê Constantino, sócio-fundador da Gol Linhas Aéreas, é acusado de ser o mandante. A saída foi determinada pelo juíz João Marcos Guimarães Silva, para que o promotor interrogasse a delegada da Corvida Mabel de Faria, chefe das investigações do crime à época, sobre as intercptações telefônicas entre o empresário e seus funcionários, também acusados na participação do crime. Segundo o juiz, essa parte do processo corre em segredo de justiça.
Depois do promotor, Mabel foi interrogadas por advogados de defesa do empresário Nenê Constantino. Um deles perguntou à delegada se ela sabia que o empresário ajudava entidades filantrópicas, recebendo uma resposta negativa. Em seguida, perguntou se Mabel já havia interrogado Nenê Constantino, recebendo novamente uma resposta negativa da delegada.
Até o momento, apenas a delegada Mabel foi ouvida. Há mais de três horas a testemunha de acusação depõe. Segundo informações, o promotor de justiça faz diversas perguntas à Mabel. De acordo com a delegada, Constantino não desconfiava que as ligações entre ele, Vanderlei Batista Silva e João Alcides Miranda, funcionários do empresário fossem interceptadas. Segundo Mabel, todas as informações passadas por ela estão de acordo com os autos das investigações sobre o assassinato.
A princípio, todas as testemunhas de acusação seriam ouvidas em dois dias de audiência. No entanto, o juíz João Marcos informou que pretende ouvir todas até a meia noite desta quarta (15).
Audiência
O empresário Nenê Constantino, sócio-fundador da Gol Linhas Aéreas, participa de uma audiência de instrução nesta quarta-feira (15/12), no fórum de Taguatinga, relativo a um processo por um homicídio ocorrido em 2001. Ele é acusado de ser o mandante do assassinato de Márcio Nonato Souza [SAIBAMAIS]Brito, líder de uma associação de moradores que teria invadido uma área de propriedade do empresário avaliada em aproximadamente R$ 8 milhões. Além de Nenê Constantino, são acusados no processo o genro, Victor Bethórico Forest, e os ex-funcionários Vanderlei Batista Silva, João Alcides Miranda e João Marques dos Santos.
Depois do promotor, Mabel foi interrogadas por advogados de defesa do empresário Nenê Constantino. Um deles perguntou à delegada se ela sabia que o empresário ajudava entidades filantrópicas, recebendo uma resposta negativa. Em seguida, perguntou se Mabel já havia interrogado Nenê Constantino, recebendo novamente uma resposta negativa da delegada.
Até o momento, apenas a delegada Mabel foi ouvida. Há mais de três horas a testemunha de acusação depõe. Segundo informações, o promotor de justiça faz diversas perguntas à Mabel. De acordo com a delegada, Constantino não desconfiava que as ligações entre ele, Vanderlei Batista Silva e João Alcides Miranda, funcionários do empresário fossem interceptadas. Segundo Mabel, todas as informações passadas por ela estão de acordo com os autos das investigações sobre o assassinato.
A princípio, todas as testemunhas de acusação seriam ouvidas em dois dias de audiência. No entanto, o juíz João Marcos informou que pretende ouvir todas até a meia noite desta quarta (15).
Audiência
O empresário Nenê Constantino, sócio-fundador da Gol Linhas Aéreas, participa de uma audiência de instrução nesta quarta-feira (15/12), no fórum de Taguatinga, relativo a um processo por um homicídio ocorrido em 2001. Ele é acusado de ser o mandante do assassinato de Márcio Nonato Souza [SAIBAMAIS]Brito, líder de uma associação de moradores que teria invadido uma área de propriedade do empresário avaliada em aproximadamente R$ 8 milhões. Além de Nenê Constantino, são acusados no processo o genro, Victor Bethórico Forest, e os ex-funcionários Vanderlei Batista Silva, João Alcides Miranda e João Marques dos Santos.