Já são mais de 50 horas de buscas e não há nenhum sinal das recepcionistas Liliane Queiroz Lira, 18 anos, e Juliana Queiroz, 21. As irmãs estão desaparecidas no Lago Paranoá, desde o último sábado (22/5). A busca será intensificada nesta segunda-feira (24/5) com um radar da Marinha, uma aeronave, três barcos, dois jet skis e 30 mergulhadores.
[SAIBAMAIS]Por volta das 7h15, saíram um jet ski e um bote, com três militares do Corpo de Bombeiros e um cão farejador, para continuar os trabalhos no local. Durante toda a noite de domingo (23/5), uma equipe de 10 bombeiros continuou a procura pela superfície, mas nada foi encontrado.
Familiares das jovens chegaram ao local do incidente às 9h. Dois tios e um primo foram acompanhar as buscas. Segundo eles, as outras pessoas da família estão reunidas em um local, que não foi informado.
O pai das garotas, Ademir Barbosa de Lira, continua muito abalado. Rita de Cássia Queiroz Lira, 26 anos, irmã das jovens desaparecidas, estava na lancha e continua internada no Hospital Regional da Asa Norte (HRAN), em estado de choque.
Segundo o comandante de operações, coronel Rogério Soares, o radar pedido para a Marinha do Rio de Janeiro chegará às 14h, no Aeroporto nternacional Juscelino Kubitschek. "O equipamento escaneará o lago em toda a profundidade e pode ajudar bastante", explicou o coronel. E a Universidade de Brasília (UnB) disponibilizará um aparelho similar no mesmo horário.
A aeronave será utilizada na tentativa de avistar alguma mancha de óleo, que possa indicar a localização da lancha. Um empresário cedeu uma embarcação que serve de base para profissionais da imprensa e do Corpo de Bombeiros.
Segundo Rogério Soares, há uma grande expectativa dos corpos serem encontrados ainda hoje. "Se as garotas tiverem mesmo se afogado, elas boiarão e isso facilitará o trabalho da equipe".
Acidente
Uma lancha afundou por volta das 3h30, no sábado (22/5), entre a QL 15 e a Ponte JK, no Lago Paranoá. Havia 11 pessoas na embarcação. Duas jovens estão desaparecidas.
[SAIBAMAIS]Por volta das 7h15, saíram um jet ski e um bote, com três militares do Corpo de Bombeiros e um cão farejador, para continuar os trabalhos no local. Durante toda a noite de domingo (23/5), uma equipe de 10 bombeiros continuou a procura pela superfície, mas nada foi encontrado.
Familiares das jovens chegaram ao local do incidente às 9h. Dois tios e um primo foram acompanhar as buscas. Segundo eles, as outras pessoas da família estão reunidas em um local, que não foi informado.
O pai das garotas, Ademir Barbosa de Lira, continua muito abalado. Rita de Cássia Queiroz Lira, 26 anos, irmã das jovens desaparecidas, estava na lancha e continua internada no Hospital Regional da Asa Norte (HRAN), em estado de choque.
Segundo o comandante de operações, coronel Rogério Soares, o radar pedido para a Marinha do Rio de Janeiro chegará às 14h, no Aeroporto nternacional Juscelino Kubitschek. "O equipamento escaneará o lago em toda a profundidade e pode ajudar bastante", explicou o coronel. E a Universidade de Brasília (UnB) disponibilizará um aparelho similar no mesmo horário.
A aeronave será utilizada na tentativa de avistar alguma mancha de óleo, que possa indicar a localização da lancha. Um empresário cedeu uma embarcação que serve de base para profissionais da imprensa e do Corpo de Bombeiros.
Segundo Rogério Soares, há uma grande expectativa dos corpos serem encontrados ainda hoje. "Se as garotas tiverem mesmo se afogado, elas boiarão e isso facilitará o trabalho da equipe".
Acidente
Uma lancha afundou por volta das 3h30, no sábado (22/5), entre a QL 15 e a Ponte JK, no Lago Paranoá. Havia 11 pessoas na embarcação. Duas jovens estão desaparecidas.