A empresa Unirepro, citada no inquérito da Caixa de Pandora, suspendeu temporariamente, na tarde desta segunda-feira (8/2), o funcionamento de computadores e impressoras de três hospitais do Distrito Federal, por falta de pagamento. Segundo a Secretária de Saúde, o depósito referente aos serviços prestados pela Unirepro está suspenso há oito meses.
O Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), o Hopsital Regional da Asa Norte (HRAN) e o Hopsital Regional de Planaltina (HRP) ficaram com a parte administrativa prejudicada, por quase quatro horas. Equipamentos foram desligados e placas de impressora removidas, o que impediu a emissão de recibos para retirada de medicamentos de alto custo.
Representantes da Unirepro e da Secretária da Saúde decidiram, após uma reunião na noite desta segunda-feira (8/2), liberar o funcionamento das máquinas. A redução dos equipamentos, o vencimento do contrato nesta quarta (9/2), e a falta de pagamentos foram os assuntos discutidos na reunião.
Término do contrato
Segundo o dono da empresa Unirepro, Carlos Alberto Pacheco, o contrato com a secretária existe há 2 anos e não não havia sido renovado até a manhã desta quarta-feira (9/2). A secertaria pediu, durante a reunião, um tempo para dar uma posição sobre o assunto. Uma das condições impostas pela empresa para a renovação é a redução de 50% dos equipamentos.
O Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), o Hopsital Regional da Asa Norte (HRAN) e o Hopsital Regional de Planaltina (HRP) ficaram com a parte administrativa prejudicada, por quase quatro horas. Equipamentos foram desligados e placas de impressora removidas, o que impediu a emissão de recibos para retirada de medicamentos de alto custo.
Representantes da Unirepro e da Secretária da Saúde decidiram, após uma reunião na noite desta segunda-feira (8/2), liberar o funcionamento das máquinas. A redução dos equipamentos, o vencimento do contrato nesta quarta (9/2), e a falta de pagamentos foram os assuntos discutidos na reunião.
Término do contrato
Segundo o dono da empresa Unirepro, Carlos Alberto Pacheco, o contrato com a secretária existe há 2 anos e não não havia sido renovado até a manhã desta quarta-feira (9/2). A secertaria pediu, durante a reunião, um tempo para dar uma posição sobre o assunto. Uma das condições impostas pela empresa para a renovação é a redução de 50% dos equipamentos.
Além disso, a secretaria também não estipulou uma data para os pagamentos em atraso. Várias notificações de não recebimento foram feitas, a última delas, em janeiro. "Preciso que eles depositem ao menos um pouco, pois preciso pagar meus funcionários", conta Carlos Pacheco.
Desde julho do último ano, 1.150 impressoras foram instaladas nos hospitais, além de papéis e toner. Ao todo a Unirepro tem 25 funcionários que administram as máquinas nos hospitais com maior demanda, como o HBDF.
Acusação
A diretora da Unirepro, Nerci Soares, aparece em um dos videos que desencaderam a Operação Caixa de Pandora entregando uma sacola ao ex-secretário de Relações Institucionais do GDF, Durval Barbosa. A diretora prestou depoimento na Superintendência da Polícia Federal, no fim de janeiro.
Desde julho do último ano, 1.150 impressoras foram instaladas nos hospitais, além de papéis e toner. Ao todo a Unirepro tem 25 funcionários que administram as máquinas nos hospitais com maior demanda, como o HBDF.
Acusação
A diretora da Unirepro, Nerci Soares, aparece em um dos videos que desencaderam a Operação Caixa de Pandora entregando uma sacola ao ex-secretário de Relações Institucionais do GDF, Durval Barbosa. A diretora prestou depoimento na Superintendência da Polícia Federal, no fim de janeiro.
Em outro vídeo, João Luiz Arantes, diretor Regional de Saúde da Asa Norte, recebe R$ 20 mil. Valor que seria de um contrato da Secretaria de Saúde com a Unirepro.