<div><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2016/02/04/516531/20160204003935690649a.jpg" alt="Uma alternativa diferenciada para a folia candanga é o que promete o bloco criado em 2011" /></div><div><br />Autoproclamado ;o único bloco roqueiro de Brasília;, o Populares em Pânico chega ao seu sexto carnaval como a principal atração dos amantes do gênero avessos à folia convencional.E, mais do que uma mera opção para a tribo de camisa preta, o grupo quer seguir à risca a ideia a que se propôs desde a sua criação: quebrar velhos estereótipos acerca do gênero e, sobretudo, tirá-lo da clausura a que está imerso durante a folia, em plena capital do rock.<br /><br /></div><div>;O que observamos é que, durante o carnaval, o nosso público ficava à mercê de atrações que não fossem o frevo e as marchinhas. Em conversa com amigos, pensamos numa alternativa diferente dessa coisa de palco, enclausurada, em shows, à noite. Então, me perguntei: ;Por que não criar um bloco de carnaval que toca rock?;, descreve Leonardo Krieger, 34 anos, fundador do Populares em Pânico, que, no domingo de festa momesca, marcará presença na 309 Norte.<br /><br /></div><div>Ao falar da tímida estreia, em 2011, quando apenas uns 20 chegados marcaram presença no então neófito bloco, Krieger se lembra da estrutura um tanto precária. À época, não fosse a vontade sair, ancorada na máxima roqueira do ;Do it yourself!&rdquo;, o Populares em Pânico não seria realidade.;Tudo aconteceu no improviso. Peguei uma porta de madeira e coloquei rodas de carrinho de supermercado nas extremidades. Depois, botei um som ligado a uma bateria de carro. Apesar de ter juntado pouca gente, a galera que compareceu curtiu bastante;, lembra.<br /><br /></div><div>A partir de então, o bloco cresceu. Em 2014, um contratempo com a Polícia Militar deu a dimensão da força que o Populares alcançaria nas ruas da capital.;Não esperávamos atrair tanta gente. Nessa ocasião, além da galera que nos seguia a pé, havia gente de carro e do Clube da Moto, o que acabou travando o trânsito. Por isso, passamos a tocar em um ponto fixo, em vez de seguir um trajeto com o trio;, explica Krieger.<br /><br /><strong>Serviço<br /><br />Bloco Populares em Pânico</strong><br />Dia: domingo<br />Hora: das 14h às 21h<br />Local: 309 Norte<br /><br /></div><br /><p class="texto"> </p><p class="texto">A matéria completa está disponível<a href="http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/saude/2016/01/26/interna_saude,195522/as-maiores-ameacas-as-criancas.shtml"> </a><a href="#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwOi8vaW1wcmVzc28uY29ycmVpb3dlYi5jb20uYnIvYXBwL25vdGljaWEvY2FkZXJub3MvY2lkYWRlcy8yMDE2LzAyLzA0L2ludGVybmFfY2lkYWRlcywxOTY0NTYvdGVtLXJvY2stbm8tY2FybmF2YWwuc2h0bWwiLCJsaW5rIjoiaHR0cDovL2ltcHJlc3NvLmNvcnJlaW93ZWIuY29tLmJyL2FwcC9ub3RpY2lhL2NhZGVybm9zL2NpZGFkZXMvMjAxNi8wMi8wNC9pbnRlcm5hX2NpZGFkZXMsMTk2NDU2L3RlbS1yb2NrLW5vLWNhcm5hdmFsLnNodG1sIiwicGFnaW5hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiIsIm1vZHVsbyI6eyJzY2hlbWEiOiIiLCJpZF9wayI6IiIsImljb24iOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIiwiaWRfdHJlZWFwcCI6IiIsInRpdHVsbyI6IiIsImlkX3NpdGVfb3JpZ2VtIjoiIiwiaWRfdHJlZV9vcmlnZW0iOiIifSwicnNzIjp7InNjaGVtYSI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIifSwib3Bjb2VzIjp7ImFicmlyIjoiX3NlbGYiLCJsYXJndXJhIjoiIiwiYWx0dXJhIjoiIiwiY2VudGVyIjoiIiwic2Nyb2xsIjoiIiwib3JpZ2VtIjoiIn19">aqui,</a> para assinantes. Para assinar, clique <a href="https://www2.correiobraziliense.com.br/seguro/digital/assine.php">aqui</a> </p>