Com falta de estrutura suficiente para atender à multidão, muitos abstraem a quantidade de gente por perto, esquecem os conceitos de educação e cidadania e urinam onde bem entendem. No domingo, quando o Pacotão desfilou pela primeira vez, o Correio flagrou, em um intervalo de 10 minutos, oito cenas de mijões, bem próximas umas das outras. A maioria das pessoas fotografadas, apesar de níveis diferentes, aparentava embriaguez.
Aqueles que urinam em qualquer lugar jogam a culpa, pelo menos na hora de dar entrevista, na escassez de banheiro químico. O folião Adão Santos, 28 anos, é um deles. ;Poste, árvore, qualquer lugar vale;, diz. Ele, no entanto, reconhece que é falta de educação, mas argumenta que, em alguns momentos, a situação fica crítica e não há como controlar. Algumas imagens, no entanto, mostram os mijões bem ao lado das cabines disponibilizadas pela Secretaria de Cultura do Distrito Federal. Em outras situação, não raras, mulheres, agachadas e com roupas arreadas, tentavam, em vão, se esconder atrás de colegas, enquanto urinavam antes de continuar o percurso.
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