O terreno escolhido para o autódromo, que será cedido pela União à Prefeitura do Rio, é alvo de questionamentos por parte de ambientalistas. O movimento SOS Floresta do Camboatá contabiliza que o local que poderá receber o autódromo guarda 200 mil árvores, que constituem a floresta considerada o último remanescente de Mata Atlântica de terras baixas na capital fluminense. Na cidade, as florestas preservadas concentram-se nos maciços, como é o caso da Floresta da Tijuca.
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A Prefeitura do Rio realizou uma licitação e contratou a empresa Rio MotorPark para conduzir o projeto de construção do autódromo em uma parceria público privada.
A reportagem procurou a Prefeitura do Rio e o Instituto Estadual do Meio Ambiente (Inea) e aguarda o posicionamento.