“Se mudará as orientações? Provavelmente sim. A ciência muda dia após dia e novas informações vão chegando. [...] Da nossa parte não há problema nenhum em mudar a orientação, mas precisamos ir aos fatos, olhar as evidências e entender que as doenças tem várias fases e que cada pesquisa aborda uma fase diferente”, disse o secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos, Hélio Angotti Neto, em coletiva de imprensa.
Angotti afirmou que a nota informativa, assinada por sete secretarias da pasta, está “em constante revisão e aprimoramento”. “Ela está sendo revista, republicada e atualizada diariamente. Todos os dias estamos vendo quais são as evidências mais novas publicadas na literatura universal. Já somamos mais de 1000 evidências em quase 70 boletins”, disse.
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Angotti ainda lamentou a polarização em torno do tema. “Essa polarização tem gerado desconforto entre pacientes e médicos.Vamos respeitar a competência dos nossos profissionais de saúde. Vamos respeitar o direito deles de prescrever, o direito do paciente de buscar aquele tratamento que melhor entende ser correto”, pediu.