A ideia é, por meio de licitações, que a iniciativa privada construa 17 empreendimentos, com o objetivo de viabilizar 5.215 imóveis. Metade deles será destinada a famílias com renda de até três salários mínimos - o restante será vendido a preço de mercado.
Adamantina (369 unidades habitacionais); Águas de Lindoia (360), Araçatuba (500), Bauru (500), Caieiras (376), Carapicuíba (220), Garça (80), Itupeva (370), Jaguariúna (312), Pereira Barreto (187), Ribeiro Preto (1351), Sorocaba (248), Taubaté (266) e Vargem Grande do Sul (76) são os municípios que terão os novos empreendimentos do programa.
De acordo com Amary, os imóveis devem ficar prontos até 2022. Ele diz que o governo do Estado deve investir cerca de R$ 1 bilhão em todas as modalidades do programa habitacional, totalizando 60 mil imóveis.
"É um programa inovador, que utiliza terrenos disponíveis das prefeituras para agilizar o processo em um prazo mais curto e com custos mais baixos", ressalta. Amary afirma que os terrenos estão em áreas habitadas e com infraestrutura, incluindo transporte coletivo, parques e escolas.
A incorporadora que oferecer o maior número de unidades pelo menor preço vence a licitação. O tamanho do terreno e o porte da cidade servem de parâmetros para definir se serão construídos prédios verticais ou casas. Os imóveis poderão ser financiados pela Caixa Econômica Federal, utilizando o FGTS e o programa Minha Casa Minha Vida.
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Inscrição
Quem estiver interessado em comprar os imóveis já pode fazer o registro de interesse para participar do programa por meio do site: . Caso o número de candidatos seja superior às unidades sociais disponíveis, a seleção será realizada por sorteios públicos.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.