O laudo realizado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro não conseguiu concluir se o projétil que matou o estudante João Pedro Mattos Pinto, de 14 anos, durante uma operação policial em São Gonçalo (Região Metropolitana do Rio) partiu da arma de algum dos três policiais civis que são investigados sob suspeita de ter disparado o tiro. Com o resultado inconclusivo, por enquanto não é possível indicar de qual arma partiu o disparo.
Segundo a Polícia Civil, cópias do laudo de confronto balístico foram encaminhadas ao Núcleo de Direitos Humanos da Defensoria Pública e ao Ministério Público Estadual. O laudo foi anexado ao inquérito, assim como os de necropsia e da perícia de local, além dos depoimentos dos policiais, pilotos, bombeiro socorrista e de duas testemunhas.
Na próxima terça-feira (9/6), deve ser realizada a reprodução simulada (reconstituição) do caso.