“Observamos desaleração no número de casos e de vítimas, mas não muito significativa. Com isso, o pico passou de 9 de junho para 10 de junho”, afirmou, em entrevista coletiva nesta sexta-feira, o secretário de Estado da Saúde, Carlos Eduardo Amaral.
Ele ressalta, porém, que ninguém deve esperar que, passado o ápice da doença, tudo volte ao normal. Ao contrário, será necessário ficar ainda mais atento, para evitar que esse pico provoque problemas tanto na contenção quanto no tratamento.
“Quando falamos em pico é somente o momento em que teremos mais casos e eles, todos de uma vez, trarão estresse um pouco maior na assistência. É diferente de chegar ao ápice e acabou a doença, não é isso. Mas dentro de um todo, será um número pequeno de habitantes em relação à população. Teremos de estar atentos, pois teremos o vírus circulando por Minas por muito tempo, mais de um ano”, declarou o titular da pasta, para quem é importante manter o equilibrio entre saúde e hábitos, inclusive econômicos.