Alinhado com o pedido do presidente Jair Bolsonaro, a intenção de Teich é aliviar as medidas de restrição. No entanto, isso não será feito às custas da segurança. “Não vai existir qualquer medida intempestiva em relação ao isolamento social. O Brasil é um país heterogêneo e certamente a gente vai ter medidas diferentes em diferentes regiões do país. Isso tudo vai ser trabalhado no detalhe. Não vai ter nenhum tipo de ação que não tenha sido pensada”, garantiu.
O foco imediato, segundo Teich, é garantir infraestrutura necessária para que as pessoas sejam cuidadas e tratadas. “Nesse momento, cuidar das pessoas e salvar o maior número possível de vidas é a prioridade absoluta”. O novo desenho que estabelece como cada local deve se comportar diante dos cenários deve sair nos próximos dias promete ser mais dinâmico, trazendo respostas mais ágeis e diferenciadas para casa localidade.
Para que a população possa entender como os números refletem nas tomadas de decisão, a intenção do Ministério da Saúde é destrinchar os dados. “Não dá para colocar números de forma rápida e superficial, é importante detalhar mais. Por isso, daqui pra frente, sempre teremos uma discussão técnica para falar com mais detalhes tudo o que a gente apresentar”. O ministro pretende consolidar uma metodologia junto ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para dar peso às análises.
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Ainda na função de secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson de Oliveira, dividiu a bancada com as novas representações e apresentou o balanço.