"As músicas tocadas são idéias abstratas que as pessoas vão conseguir assimilar, cada um do seu jeito. Por isso, uma música nunca é igual a outra. Cada indivíduo tem um conteúdo", conta Tiago, que já tem experiência em fazer música em hospitais e espaços públicos. O músico fez um improviso para a equipe da neurologia do hospital, no quinto andar da instituição, onde recebeu aplausos dos funcionários.
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Estrategicamente posicionado embaixo do obelisco (pirulito) da Praça Sete, no cruzamento das avenidas Afonso Pena e Amazonas, Tiago escolheu o lugar por acreditar na energia presente no monumento-símbolo da capital mineira. "A música serve como amplificador da consciência. Aqui, diante do obelisco, eu acredito que ele sirva de antena, que reverbera as notas musicais e contagia toda a cidade. A musicalidade liberta e tem o poder de cura. Ela expande as mentes e os horizontes e é isto que eu ofereço aos moradores de Belo Horizonte".