De acordo com ele, é para todos usarem a proteção - "do prefeito ao gari". Crivella esteve pela manhã no Riocentro Convention & Event Center, na zona oeste, onde é construído o hospital de campanha da prefeitura do Rio, com 500 leitos. Na ocasião, mostrou preocupação com a sobrecarga do sistema de Saúde, que, segundo reportagens, começa a dar sinais de colapso.
A prefeitura anunciou, a fim de diminuir a fila de espera para as vítimas do novo coronavírus, mais dez vagas no Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, na zona norte, que é referência na capital para o tratamento da doença. O hospital já estava no limite da ocupação das 50 camas da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Outra crítica do prefeito do Rio tem como alvo a demora para a chegada de equipamentos à cidade. Crivella afirmou que as obras do hospital de campanha da prefeitura estão quase prontas, mas que teme que os materiais necessários para o atendimento de pacientes só chegue no fim de abril.
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Ao seguir uma linha que vai na contramão do que prega o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), Crivella defendeu ainda a continuidade do fechamento do comércio na capital fluminense - e fez um apelo para que o Tribunal de Justiça (TJ) não conceda liminares que permitam a abertura das lojas.