Em entrevista ao Correio Braziliense, Maria Teresa Belandria, embaixadora da Venezuela designada pelo presidente autoproclamado Juan Guaidó, confirmou a morte do indígena, de 62 anos.
"Também há uma bebê da etnia Warao, de 2 anos, hospitalizada com a doença, em situação estável. Há uma preocupação natural, sobretudo pela forma de vida dos warao, que têm características culturais no modo como se relacionam e como vivem que complicam a situação. Isso inclui a higiene e a lavagem frequente das mãos, além do distanciamento social. Eles têm sua própria cultura e seus costumes", afirmou.
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"Não é fácil, em virtude dos costumes. As mães waraos vivem muito apegadas aos filhos e não se movem sem eles. Precisam entender que devem se separar, ainda que guardar distância não seja fácil. Confiamos no trabalho das autoridades brasileiras e estamos em contato permanente com elas", acrescentou a embaixadora.