Morre Maurício Campos, ex-prefeitode Belo Horizonte
Ex-prefeito de Belo Horizonte e ex-deputado federal, Maurício Campos morreu ontem aos 88 anos. Nascido em Rio Pomba em 30 de agosto de 1933 e também com formação como agropecuarista, engenheiro e professor, teve atuação política em diferentes frentes. Maurício sofreu um acidente há aproximadamente 20 anos, o que veio piorando seu estado de saúde. Diante dos problemas com o coronavírus, familiares ainda não sabem certificar onde o corpo será velado e sepultado. O político assumiu mandato na Câmara em fevereiro de 1979. Como deputado federal, Maurício Campos exerceu cinco mandatos, e foi um dos envolvidos com a elaboração da Constituinte em 1987, promulgada em 1988. Foi indicado pelo governador Francelino Pereira para o cargo de prefeito da capital mineira, que ocupou entre 1979 e 1982.
Justiça determina que remédios testados na Covid-19 terão receita retida
A juíza Kathleen dos Santos Gomes, do Tribunal de Justiça do Amazonas, deferiu liminar determinando que farmácias e drogarias do estado exijam e retenham receita médica na venda da hidroxicloroquina e azitromicina — medicamentos que estão sendo testados combinados no tratamento do coronavírus, o que gerou uma verdadeira corrida para comprar os fármacos ao redor do mundo, inclusive o Brasil, como forma de prevenção, mesmo sem comprovação científica conclusiva. A decisão foi dada no âmbito de uma ação movida pela Defensoria Pública do Estado (DPE-AM) com o objetivo de evitar a busca desenfreada pelos medicamentos em farmácias e, consequentemente, a escassez dos medicamentos em todo o Amazonas.
Lila Covas morre aos 87 anos em São Paulo
Morreu em São Paulo Lila Covas, viúva do ex-governador Mario Covas e avó do prefeito da capital paulista, Bruno Covas. Ela tinha 87 anos. A informação é do diretório estadual do PSDB-SP. “Enquanto presidente do Fundo Social de Solidariedade, representou uma mudança no paradigma das ações sociais, implementando programas em parceria com a sociedade civil e instituindo campanhas que priorizaram o desenvolvimento social”, diz a nota, assinada pelo presidente do PSDB-SP, Marco Vinholi, e pelo secretário-geral do PSDB-SP, Carlos Alberto Balotta. A causa da morte não foi informada. “Em nome dos tucanos de São Paulo, nos solidarizamos à família Covas neste momento de profunda dor, convictos de que seu exemplo de vida mantenha vivo seu legado”, conclui o texto.