O objetivo, segundo o governador João Doria, é ajudar uma parcela da população que, muitas vezes, dependem da oferta de serviços para ter renda. "São as famílias mais prejudicadas pela crise econômica, as mais vulneráveis e desvalidas", justificou Doria.
Outra recomendação é para que as empresas permitam e estimulem os trabalhos dentro de casa, diminuindo o fluxo de pessoas que precisem sair às ruas e usar os transportes públicos. No entanto, não há restrição para circulação de transportes públicos, tampouco uma diminuição de veículos e horários para acesso.
"Há uma pressão muito grande, mas isso não pode acontecer, sob pena total de um colapso de desabastecimento. Pedimos que não haja bloqueios dos aeroportos, portos e vias porque são eles que viabilizam o transporte de medicamentos e alimentos, bem como de pessoas que trabalham em hospitais, postos, farmácias, supermercados", explicou Doria.
Para conter a disseminação do Covid-19 nesses locais, o governo afirmou que há uma intensificação no sistema de higienização nos transportes assim como nos banheiros e áreas em comum das estações.