"Essa campanha é pensada sempre acima de 60 anos. Este ano, vamos fazer outros grupos, além dos idosos. Devemos fazer forças de segurança, população presidiária e agentes penitenciários, por exemplo. Devemos fazer a ampliação de segmentos para diminuir a circulação epidêmica", afirmou Mandetta, em entrevista coletiva em São Paulo, sem definir exatamente quais grupos serão incluídos.
"Esse grupo das pessoas que têm prioridade para tomar vacina aumenta a cada ano. O grupo dos policiais foi adicionado no ano passado, por exemplo", acrescentou, em Brasília, o secretário executivo do ministério, João Gabbardo,
"Esse grupo das pessoas que têm prioridade para tomar vacina aumenta a cada ano. O grupo dos policiais foi adicionado no ano passado, por exemplo", acrescentou, em Brasília, o secretário executivo do ministério, João Gabbardo,
Em 2019, além dos idosos, podiam se vacinar na rede pública crianças e gestantes, mulheres que tinham dado à luz até 45 dias antes, trabalhadores da saúde, indígenas, pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras em condições clínicas especiais, adolescentes e jovens em medida socioeducativa, presos e profissionais da Segurança Pública.
Crescimento dos casos suspeitos
Segundo Mandetta, a vacina da gripe (vírus influenza), embora não proteja contra o coronavírus, ajudará a reduzir os casos de infecções, diminuindo a sobrecarga do sistema de saúde. "A vacinação contra a gripe é um instrumento importante neste momento, porque você diminui o espiral de epidemias desses outros vírus que podem ocorrer e confundir a população", justificou.
O Ministério da Saúde afirmou ainda nesta quinta-feira que o total de casos suspeitos no país chegou a 132, com tendência a se elevar rapidamente. O único caso confirmado até agora continua sendo o de um paciente em São Paulo de 61 anos, diagnosticado na terça-feira.