O programa está sob a responsabilidade do Ministério da Saúde, por meio da Funasa.O ministro de Estado-Chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni; o ministro de Estado da Saúde, Henrique Mandetta e o presidente da Fundação Nacional de Saúde, Ronaldo Nogueira também estiveram presentes no evento.
As metas, segundo o governo, são de curto, médio e longo prazo, no período de 2019 a 2038. O investimento é de R$ 218,94 bilhões.
O Programa atenderá comunidades remanescentes de quilombos, comunidades indígenas, extrativistas, assentamentos pequenos, aglomerados rurais, dentre outros, cujas especificidades fornecem elementos para embasar a escolha das soluções. Estima-se que o Programa beneficiará 39,73 milhões de habitantes (21% da sua população residente).
Para o presidente da Funasa, Ronaldo Nogueira, o programa traz inclusão e desenvolvimento para as áreas alvo. ;Foram décadas de esquecimento. Essa pessoas terão água limpa e banheiro para fazerem suas necessidades. As zonas rurais sempre foram esquecidas pelo governo ou alvo de pequenas ações isoladas. Com essa iniciativa, trará dignidade às populações e estímulo ao emprego", concluiu.