Segundo a PF, órgãos como Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Ministério da Integração Nacional (MIN), Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ) e a Companhia Docas do Estado de São Paulo (CODESP) utilizaram uma antiga ata de registro de preços da extinta Secretaria de Portos de Presidência de República para firmar os contratos, inclusive podendo fazer adesões posteriores para favorecer a empresa investigada, cujo nome não foi divulgado pela PF.
Serão cumpridos 11 mandados de busca e apreensão em empresas de TI e em residências de empresários, servidores e ex-servidores públicos, no Distrito Federal e em São Paulo. Segundo a PF, os envolvidos responderão pelos crimes de fraude em licitação, peculato, corrupção passiva e tráfico de influência.
*Estagiária sob a supervisão de Vinicius Nader
*Estagiária sob a supervisão de Vinicius Nader