Após 11 horas de julgamento, os jurados acataram a tese da acusação, de que o pedreiro teve papel decisivo no assassinato da garota. Na sentença, lida pelo juiz Flávio Roberto de Carvalho, o réu recebeu pena de três anos pelo sequestro, 18 anos por homicídio, um ano e seis meses por ocultação de cadáver.
As penas foram agravadas por motivo torpe, meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa da vítima, elevando a condenação para 34 anos. Os jurados levaram em conta que o réu tinha antecedentes que denotavam a "péssima conduta social".
O advogado de defesa, Glauber Bez, informou que vai entrar com recurso, por considerar que a decisão dos jurados contrariou as provas do processo. Essas evidências, de acordo com ele, mostram que réu não estava no local quando Vitória foi morta.