<div style="text-align: justify"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2019/09/06/781132/20190906114625132783u.jpg" alt="Os agentes fazem diligências para esclarecer o caso" />A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) decidiu que fará uma reconstituição do crime que provocou a morte do pedreiro José Baía, na Vila Kennedy, na zona oeste do Rio de Janeiro, na terça-feira (3/9). A Polícia Civil informou à Agência Brasil, entretanto, que ;até o momento, não há informações de data da reprodução simulado para o caso;.</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">A DHC segue com as investigações sobre a morte de José Baía, ferido durante um tiroteio que começou, segundo a Polícia Militar, depois de policiais serem atacados por criminosos. Os agentes fazem diligências para esclarecer o caso.</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">[SAIBAMAIS]Na terça-feira, a polícia afirmou que só foi avisada de que um homem tinha sido atingido por tiros após o confronto. No mesmo dia, o veículo de comunicação comunitário Voz de Vila Kennedy informou que o homem foi ferido no rosto enquanto trabalhava em uma laje. Os moradores da comunidade fecharam a Avenida Brasil em protesto pela morte de José Baía.</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">A reconstituição do crime pode ajudar a esclarecer de onde partiu o tiro que vitimou o pedreiro, cujo corpo foi levado para Minas Gerais, para ser enterrado na cidade da família. As armas dos policiais que participaram do confronto foram recolhidas.</div>