<div style="text-align: justify"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2019/07/30/774622/20190730183628108231o.JPG" alt="A decisão será publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (31/7) e atende um pedido do governador do Pará, Helder Barbalho" /> Nesta terça-feira (30/7), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, atendeu o pedido do governador do Pará, Helder Barbalho e autorizou a atuação da Força-Tarefa de Intervenção Penitenciária (FTIP) no estado do Pará por um mês. A ação do ministro ocorre um dia após a briga entre as facções Comando Vermelho (CV) e Comando Classe A (CCA), que culminou na <a href="#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwczovL3d3dy5jb3JyZWlvYnJhemlsaWVuc2UuY29tLmJyL2FwcC9ub3RpY2lhL2JyYXNpbC8yMDE5LzA3LzI5L2ludGVybmEtYnJhc2lsLDc3NDQyNy9icmlnYS1lbnRyZS1mYWNjb2VzLWNyaW1pbm9zYXMtZW0tcHJlc2lkaW8tZG8tcGFyYS1kZWl4YS01Ny1tb3J0b3Muc2h0bWwiLCJsaW5rIjoiaHR0cHM6Ly93d3cuY29ycmVpb2JyYXppbGllbnNlLmNvbS5ici9hcHAvbm90aWNpYS9icmFzaWwvMjAxOS8wNy8yOS9pbnRlcm5hLWJyYXNpbCw3NzQ0MjcvYnJpZ2EtZW50cmUtZmFjY29lcy1jcmltaW5vc2FzLWVtLXByZXNpZGlvLWRvLXBhcmEtZGVpeGEtNTctbW9ydG9zLnNodG1sIiwicGFnaW5hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiIsIm1vZHVsbyI6eyJzY2hlbWEiOiIiLCJpZF9wayI6IiIsImljb24iOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIiwiaWRfdHJlZWFwcCI6IiIsInRpdHVsbyI6IiIsImlkX3NpdGVfb3JpZ2VtIjoiIiwiaWRfdHJlZV9vcmlnZW0iOiIifSwicnNzIjp7InNjaGVtYSI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIifSwib3Bjb2VzIjp7ImFicmlyIjoiX3NlbGYiLCJsYXJndXJhIjoiIiwiYWx0dXJhIjoiIiwiY2VudGVyIjoiIiwic2Nyb2xsIjoiIiwibm9mb2xsb3ciOiIiLCJvcmlnZW0iOiIifX0=">morte de 57 presos no Centro de Recuperação Regional de Altamira</a>. </div><div style="text-align: justify"> </div><div style="text-align: justify">A portaria n; 676 será publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (31/7). A Força Tarefa de Intervenção Penitenciária atuará em atividades de guarda, vigilância e custódia de presos. </div><div style="text-align: justify"> </div><div style="text-align: justify">Por questões de segurança, detalhes sobre o efetivo não são informados, mas de acordo com a nota do Ministério da Justiça, o número de profissionais disponibilizados ao estado do Pará "obedecerá ao planejamento definido pelos entes envolvidos na operação".</div><div style="text-align: justify"> </div><div style="text-align: justify">Ainda hoje, <a href="#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwczovL3d3dy5jb3JyZWlvYnJhemlsaWVuc2UuY29tLmJyL2FwcC9ub3RpY2lhL2JyYXNpbC8yMDE5LzA3LzMwL2ludGVybmEtYnJhc2lsLDc3NDU4Mi9nb3Zlcm5vLWRvLXBhcmEtaW5pY2lhLXRyYW5zZmVyZW5jaWFzLWRlLXByZXNvcy1lbnZvbHZpZG9zLWVtLW1hc3NhY3JlLnNodG1sIiwibGluayI6Imh0dHBzOi8vd3d3LmNvcnJlaW9icmF6aWxpZW5zZS5jb20uYnIvYXBwL25vdGljaWEvYnJhc2lsLzIwMTkvMDcvMzAvaW50ZXJuYS1icmFzaWwsNzc0NTgyL2dvdmVybm8tZG8tcGFyYS1pbmljaWEtdHJhbnNmZXJlbmNpYXMtZGUtcHJlc29zLWVudm9sdmlkb3MtZW0tbWFzc2FjcmUuc2h0bWwiLCJwYWdpbmEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIiwibW9kdWxvIjp7InNjaGVtYSI6IiIsImlkX3BrIjoiIiwiaWNvbiI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJpZF90cmVlYXBwIjoiIiwidGl0dWxvIjoiIiwiaWRfc2l0ZV9vcmlnZW0iOiIiLCJpZF90cmVlX29yaWdlbSI6IiJ9LCJyc3MiOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiJ9LCJvcGNvZXMiOnsiYWJyaXIiOiJfc2VsZiIsImxhcmd1cmEiOiIiLCJhbHR1cmEiOiIiLCJjZW50ZXIiOiIiLCJzY3JvbGwiOiIiLCJub2ZvbGxvdyI6IiIsIm9yaWdlbSI6IiJ9fQ==">os 46 detentos envolvidos no massacre de Altamira começaram a ser transferidos</a>. De acordo com a Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará (Susipe), dos 16 detentos apontados como líderes das facções criminosas envolvidas na tragédia, oito serão encaminhados para presídios federais. A outra metade seguirá para unidades prisionais na capital e ficarão em isolamento. Os outros 30 detentos serão distribuídos por outras cinco prisões do estado do Pará. </div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify"> </div>