Os veículos eram montados por encomenda e tinham venda divulgada por meio de redes sociais. Na fábrica clandestina, foram apreendidos diversos chassis, moldes, ferramentas e fibras utilizadas na falsificação. Cada réplica era vendida por valores entre R$ 180 mil e R$ 250 mil. Os modelos originais são vendidos no mercado entre R$ 1,5 milhão e R$ 3 milhões.
As investigações começaram após representantes das próprias marcas entrarem em contato com a Polícia Civil de Santa Catarina. Na ação policial, foram presos pai e filho sob a acusação de serem os principais falsificadores das marcas no Brasil. Os acusados serão indiciados por crimes contra a propriedade industrial.