[SAIBAMAIS] O caso mobilizou a opinião pública. O governo federal, porém, evitou entrar no assunto e não classificou-o como erro. Depois de cinco dias, o presidente Jair Bolsonaro classificou a execução como um "incidente" e disse que o Exército "não matou ninguém".
Já o general Luiz Eduardo Ramos Baptista Pereira, que sucedeu Santos Cruz na Secretaria de Governo, disse que não foram assassinatos as mortes do músico e do catador. "Houve uma fatalidade. O pessoal tem colocado assassinato, não é", afirmou.
As declarações de Santos Cruz foram dadas durante o 14; Congresso Internacional da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji).