A assessoria do hospital informou que a morte foi confirmada por por volta das 14h30. Na sexta-feira, o Risoleta Neves informou que Edi teve uma parada cardiorrespiratória, foi reanimada pelos médicos e passou por procedimentos de emergência. Em seguida, foi levada para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde permaneceu até essa segunda.
Segundo nota divulgada pelo hospital, parentes da vítima relataram que ela não tinha histórico de doenças respiratórias ou outras complicações que pudessem ter provocado maiores danos de saúde. A Polícia Civil investiga a queima de pneus.
Edi Alves circulava de ônibus pela Avenida Antônio Carlos, nas proximidades da UFMG ; um dos pontos de manifestação da greve geral. Segundo a Polícia Militar, a mulher inalou fumaça proveniente da queima de pneus realizadas pelos manifestantes. Ainda de acordo com a PM, os demais passageiros do ônibus não foram intoxicados pela queima dos pneus.
*Estagiário sob supervisão da subeditora Ellen Cristie, do Estado de Minas