No Rio de Janeiro, os protestos também provocam longos engarrafamentos com diversos pontos de concentrações de manifestantes, um dos principais aconteceu na Avenida Brasil, importante via da capital fluminense. A Polícia Militar jogou bombas de efeito moral para dispersar os manifestantes e tentar liberar o tráfego.
Tumulto também foi registrado no terminal rodoviário, onde os manifestantes foram surpreendidos com a chegada de agentes do batalhão de choque, no entanto o sistema de transporte público está funcionando normalmente.
Em Brasília, os rodoviários descumpriram a decisão da justiça e pararam o Distrito Federal, o BRT também suspendeu as atividades e o Metrô-DF, que está de greve há 42 dias, roda como estava desde a paralisação, com 22 trens circulando em intervalos de 5 a 7 minutos. A greve resultou em paradas lotadas e vias cheia de carros, sem o fechamento de vias. O Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF) realiza um ato na praça do Buriti e outras manifestações estão programadas para o decorrer do dia.
A paralisação também afeta o metrô em Belo Horizonte e as frotas de ônibus em Salvador, onde o sistema complementar de micro-ônibus colocados para minimizar os efeitos da falta do transporte foi vandalizado.