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SP progride em questões de consumo racional da água, diz diretor da Sabesp

Segundo Paulo Massato, Diretor de Serviço Metropolitano da Companhia de Saneamento Básico do Estado de SP (SABESP), o consumo residencial de água da região saiu de 10 mil litros por mês para 10 mil, em 7 anos

Segundo Paulo Massato, Diretor de Serviço Metropolitano da Companhia de Saneamento Básico do Estado de SP (SABESP), o consumo residencial de água da região saiu de 10 mil
litros por mês para 10 mil, em 7 anosO Estado de São Paulo tem progredido em questões de consumo racional da água.
Segundo Paulo Massato, Diretor de Serviço Metropolitano da Companhia de Saneamento
Básico do Estado de SP (SABESP), o consumo residencial de água da região saiu de 10 mil
litros por mês para 10 mil, em 7 anos. ;Entendemos que essa estabilidade é decorrência do
Programa de Uso Racional da Água (PURA), implantado em 1996;, afirma Massato, durante
Congresso de Segurança Hídrica do Correio, nesta quinta-feira (13/06).

O PURA trata-se de uma iniciativa de conscientização da SABESP em escolas
públicas e privadas do Estado. ;O uso racional da água só pode ser alcançado com um
processo de educação básica, de formação nas cabeças das crianças. Durante a crise, a
necessidade de apertar ainda mais o consumo da água disparou, e a população atendeu ao
pedido de fazer um uso mais consciente;, esclarece o Diretor de Serviço Metropolitano da
SABESP.

Massato ressalta que a Indústria brasileira também contribuiu para a redução do
consumo da água no Estado, e que a mesma desempenha um papel fundamental na
racionalização da água no país inteiro. ;A indústria ajudou nessa redução ao vender e
disponibilizar para o mercado produtos hidráulicos de melhor qualidade do que tínhamos no
passado. Um exemplo disso são as torneiras, que antigamente vinham com alguns
problemas e ficavam pingando constantemente. Hoje em dia, quase não se encontra
produtos assim no mercado;, diz.

Otimista quanto ao consumo da água nos próximos anos, o representante da
SABESP acredita que, por mais que o governo tenha interferência nesse processo,
contribuindo com políticas e programas de racionalização, o futuro da segurança hídrica irá
depender principalmente da sociedade em si. ;Se a sociedade estiver consciente de que
precisam de ações do governo para atuar no saneamento para a população, o governo irá
atuar em prol disso;.