Eles também são acusados de ocultar o cadáver e de tentar matar outro jovem, que se fingiu de morto depois de receber dois tiros.
O crime aconteceu em 11 de junho de 2014, depois que os policiais apreenderam os jovens no centro da cidade, por suspeita de furto, e os colocaram dentro de um carro da polícia. A apreensão foi capturada pela câmera interna da viatura policial. O GPS do carro também confirmou o trajeto do carro entre o local da apreensão dos jovens e o local da execução.
O desembargador João Ziraldo Maia, que relatou o processo na segunda instância do Tribunal de Justiça, também considerou o depoimento da vítima sobrevivente e os laudos periciais. Ele destacou que os policiais escolheram um local ermo para dificultar o encontro das vítimas depois da execução.