Após receber alta do hospital, o homem passou a integrar um movimento evangélico. Ali, decidiu perdoar o seu algoz. ;Hugo já estava preso há uns quatro meses. Falei para Sebastião que a parte da acusação era com o Ministério Público, que não havia necessidade da minha participação no processo, mas então ele explicou que queria minha ajuda para soltar o seu algoz, e não condená-lo;, explicou o advogado João Hélio em entrevista à TV Cabo Branco.
Uma audiência foi realizada pouco tempo depois e o juiz José Normando Fernandes revogou a prisão do homem após a própria vítima dizer em depoimento que queria retirar o processo. Agora, ambos fazem parte do mesmo movimento evangélico e se dizem amigos.